Resenha - Corte de Névoa e fúria

Olá gatinhos e gatinhas! 

Hoje vamos de #resenhadagata e o livro da vez é Corte de Névoa e Fúria 

🔹Título: Corte de Névoa e Fúria 

🔹 Autora: Sarah j Maas 

🔹 628 paginas 

🔹 Nota: 5⭐️ (favoritado)

Antes de mais nada, que livro maravilhoso!!! A escrita da Sarah j Maas está cada vez melhor, envolvente, encorpada, deliciosa! 

A história é incrível e quando você menos espera te surpreende. Estou muito ansiosa para o próximo livro.

 Esse é o segundo livro de uma série, o primeiro foi Corte de Espinhos e Rosas, outro livro incrível.

**AVISO DE SPOILER**

Depois dos acontecimentos de Sob a Montanha, Feyre morreu e foi trazida de volta à vida pelos sete Grãos Senhores Feéricos . Feérica, ela retorna para a Corte Primaveril com Tamlim, mas algo a quebrou muito profundamente.

 A atitude de Tamlim durante sua estadia sob o poder de Amaranta a decepcionou e o mostrou fraco. Ela passa a reviver o pesadelo daqueles meses continuamente e sua instabilidade emocional parece não ser percebida por seu companheiro e a Sacerdotisa Ianthe, quem está organizando o casamento dos dois.

Eles a transformam em algo delicado e Tamlim não permite que ela faça nada fora da mansão por medo que ela se machuque ou pior . 

 No dia do casamento os pensamentos de Feyre gritam desesperadamente, ela se sente sufocada e Rysand vem a sua salvação, cobrando o pacto que fizeram em Sob a Montanha. Ele a leva para a corte Noturna e é lá que Feyre se liberta.

Após seu retorno, A atitude super protetora e machista de Tamlim atinge seu auge e ele a tranca dentro de casa com um escudo mágico. Feyre explode e é salva mais uma vez por Rysand. 

 Ela jura nunca mais voltar para a Corte Primaveril e é com Rysand e seus amigos que Feyre começa a reunir os pedacinhos de sua alma partida. 

É na Corte Noturna que ela amadurece e vai descobrindo seu verdadeiro potencial.

A autora vai desenvolvendo o enredo de uma forma que, quando o leitor menos esperar, algo arrebatador acontece. 

Resenha - Anjos e Demônios

🌹 Bom dia amigos e amigas!

Hoje trago algo diferente para vocês: a resenha de um livro que gostei demais como indicação de leitura. 

Não é um livro novo, essa edição é de 2005, mas é a versão ilustrada de Anjos e Demônios do Dan Brown lançada pela Editora Sextante.

Anjos e Demônios é o romance em que o professor de Simbologia Robert Langdon vive sua primeira aventura após O Código da Vinci. 

Ao tentar impedir que uma antiga sociedade secreta detone uma arma mortal no Vaticano durante a escolha do novo Papa, Langdon parte numa caçada pelas ruas, igrejas e monumentos de Roma, unindo forças com a cientista italiana Vittoria Vetra.

Por que estou indicando essa versão e quais as diferenças entre ela e a anterior, em brochura? 

O enredo traz muito mistério, suspense, é uma trama recheada de informações sobre história, arte, ciência, tecnologia e religião. 

                                 Mapa de Roma

A escrita do autor é extremamente envolvente e nos tira o fôlego. Nos faz pensar como detetives e nos estimula a perseguir os enigmas em busca de respostas.

Essa edição especial traz mais de 150 imagens de mapas, símbolos religiosos, pinturas, esculturas e localidades históricas citados no livro, tornando a experiência da leitura ainda mais fascinante, nos transportando para as cenas descritas pelo autor.

             Fonte dos Quatro Rios

 O enredo ainda trata de questões polêmicas como a existência de Deus, a possibilidade de se ter fé em um Universo que parece ter profunda indiferença por nós, a reconciliação entre o científico e o espiritual. 

                    Capela Sistina

Em 2009 foi lançada a versão cinematográfica com Tom Hanks representando Robert Langdon.

O filme “Anjos e demônios” foi condenado pelo Vaticano antes mesmo de estrear nos cinemas: a Santa Sé aconselhou um boicote à produção. Essa é a sequência de uma briga que começou em 2006, com o lançamento do filme "O código da Vinci", também baseado em um livro de Dan Brown e estrelado por Tom Hanks.

"O código" irritou a igreja porque sugeria a hipótese de que Maria Madalena e Jesus Cristo teriam tido uma filha. Dessa vez, a história se passa no Vaticano. Mas o diretor não pôde filmar lá dentro, nem nas igrejas, e a autorização para filmagem nas ruas de Roma foi tão limitada que o diretor Ron Howard usou o que ele chama de técnica de guerrilha: ataques rápidos e sem falhas. 

O filme ficou realmente muito bom e eu também recomendo. Mas leiam o livro antes para a experiência completa.